segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Jazigo de Sexy Cora será demolido por ser muito sensual


Infelizmente a decisão foi inevitável. O jazigo que abriga o corpo de Carolin Wosnitza, atriz pornô alemã e ex-Big Brother Germany foi destruído. A administração do cemitério em Ohlsdorf (Alemanha) achou que o túmulo da atriz pornô, que morreu aos 23 anos, era “muito sexy” e não condizia com o espírito do local.

O jazigo era enfeitado com fotos da atriz, incluindo uma em que ela é vista de roupão.“Sexy Cora”, como a estrela Carolin era mais conhecida, morreu no início do ano de 2011 após um problema cirurgico para turbinar os seios em uma clínica de Hamburgo.


O viúvo, Tim Wosnitza, recebeu a ordem do cemitério, que é o maior do mundo, com cerca de 260 mil túmulos. Ele gastou cerca de 40 mil reais para erguer o jazigo, segundo o “Daily Record”.

Ela era uma mulher bonita. Como pode ofender?”, questionou.

NOVO JAZIGO DA ATRIZ

sábado, 22 de dezembro de 2012

Pieces: o Massacre da Serra Elétrica escolar


É uma ocorrência cinematográfica rara o fato de encontrarmos ingredientes deliciosamente viscerais como desmembramentos por motosserra, aeróbica-disco, vômitos, quebra-cabeças pornográficos e vítimas que se mijam de pavor em um só lugar. Somente a partir da mente combinada de Joe D'Amato, Randall Dick e Juan Piquer Simon poderia ter saído tal demência. A dita pérola chama-se Pieces (aka Mil gritos tiene la noche,1982) e é um dos filmes mais dementes jamais produzidos. A sinopse é a seguinte:
Enquanto brincava com um quebra-cabeças erótico, um jovem garoto é brutalmente repreendido pela mãe e como resposta ele a mata com golpes de machado e corta o corpo com um serrote, escondendo a cabeça dentro do guarda-roupa. Quarenta anos depois, em um campus de uma universidade em Boston, um serial killer inicia sua trilha de sangue matando garotas, roubando pedaços do corpo de cada vítima. O Tenente Bracken faz um acordo com o reitor do campus, o Sr. , e se infiltra junto com a agente Mary Riggs (que está disfarçada como uma professora de tênis) e, juntamente com o estudante Kendall, eles tentam descobrir a identidade do assassino.

Muitos dos membros do elenco serão bastante familiares aos fãs desse tipo de filme. Christopher George (já tendo passado por filmes como “Graduation Day” e “Mortuary”) tem uma forte liderança como o detetive Bracken, enquanto o veterano ator dos filmes de Jess Franco, Jack Taylor, arrepia ao redor do campus como um esquisito professor de anatomia. Outra figura conhecida que também aparece como um caseiro do campus e o truculento Paul L. Smith (que ficou conhecido por interpretar o personagem Brutus na adaptação do desenho Popeye, 1980, para o cinema). É claro que as vítimas são apenas anônimos pedaços de carne morta, mas de certa forma isso é tudo que eles precisam ser.

Digam o que quiser sobre a qualidade geral do filme, mas uma coisa é certa, “Pieces” não decepciona o fã de violência gráfica com a falta de sangue e tripas. O material flui livremente uma vez que a motosserra é ligada e cabeças, troncos e membros tingem de vermelho toda a tomada onde o assassino é encaixado. Uma das cenas mais espetaculares é a do banheiro. A pobre dançarina de aeróbica foge do assassino e com um campus gigantesco para se esconder a idiota se esconde num banheiro sem saída. Resultado: é encontrada sem suas pernas e imersa em sangue e vísceras. Também é nesta mesma tomada que somos presenteados pela cena dramática mais engraçada do cinema poeira onde, tomada pelo ódio, a agente Mary Riggs (interpretada pela loiríssima Lynda Day George) grita descontrolada pelo pátio do colégio “Bastard...Baaastaaaard...Baaaaaaaaastaaaarrrrrrdddd...”.

Se formos analisar esta cena não é a única que beira o bizarro neste filme. Numa tomada onde a agente Riggs anda pelos guetos à procura de pistas sobre o assassino um clone do Bruce Lee aparece do nada e começa suas acrobacias para somente desaparecer em seguida como se nunca estivesse por lá. Dizem que isso foi uma “trollagem” do produtor Dick Randall que já havia realizado alguns filmes de kung fu em Roma e num ataque de loucura artística decidiu colocar este troço no meio do filme...
Bobeiras à parte, “Pieces” é um coquetel divertidíssimo de violência, gafes, investigação e mistério à la Scooby Doo. Mesmo com seus erros de cronologia acelerada o filme encanta pelas belíssimas cenas de amputação e eventuais peitinhos que, diga-se de passagem, ficam bem mais bonitos molhadinhos de vermelho.

Título: Pieces (aka Mil Gritos Tiene la Noche)
Ano: 1982
País: Espanha, USA, Itália
Direção: Juan Piquer Simón
Roteiro: Dick Randall e John W. Shadow
Elenco: Christopher George, Lynda Day George, Frank Brama, Jack Taylor, Paul L. Smith.

domingo, 25 de novembro de 2012

Deadly Weapons também ganha a sua versão real


Ao que parece os filmes estão tomando conta da realidade. Depois de sermos presenteados com uma versão real do clássico "Nekromantik" (Jörg Buttgereit, 1987) uma adorável mocinha resolveu trazer à realidade outro clássico do cinema transgressor "Deadly Weapons" (1974), dirigido por Doris Wishmane e estrelado pela peitudíssima Chesty Morgan. Não entendeu? Então leia a matéria abaixo:

Um alemão de 34 anos entrou com um processo contra a ex-namorada em Unna, na Alemanha, no qual acusa a ex de tentar sufocá-lo com seus "seios enormes" após o ato sexual, segundo reportagem do jornal "Bild".

Tim contou que, depois que eles fizeram sexo, a ex-namorada identificada como Franziska sentou sobre seu abdômen. "Eu beijei seus seios enormes. Mas, de repente, ela apertou minha cabeça com toda força. Eu não conseguia respirar, estava me sufocando", disse ele.

Com o que lhe restava de força, o rapaz diz que conseguiu fugir do abraço de urso da mulher-aranha e correu para a casa do vizinho, de onde chamou a polícia. 

O pobre coitado diz que perguntou à sua (agora) ex o porquê de ela tentar matá-lo e a resposta dela teria sido: "para tornar sua morte mais confortável, querido!". Segundo ele, a moça sofre de problemas mentais. O ataque aconteceu em maio deste ano, mas a história surgiu agora, que vieram à tona detalhes do processo que a vítima move contra a moça.

A ex-namorada terá de responder na Justiça por (é sério) ataque armado.

Nekromantik: Amor além da morte


Em imagens divulgadas pela polícia, a mulher de 37 anos - cujo nome não foi revelado - aparece lambendo e abraçando um crânio humano. Segundo as autoridades, as imagens foram feitas no apartamento da mulher, em Gotenburgo. No local, os policiais acharam ao menos seis crânios, uma espinha e vários outros ossos sortidos, escondidos em um compartimento secreto onde também havia uma broca, sacos mortuários e fotos de um necrotério.

A mulher foi presa em setembro, segundo o tabloide britânico The Sun, e a Justiça de lá julgará o caso dela na semana que vem. Se confirmada a acusação de necrofilia, a mulher pode pegar até dois anos de cadeia por "perturbar a paz dos mortos". A ré afirma que comprou os ossos pela internet, mas nega ter feito algo de errado com eles.


domingo, 11 de novembro de 2012

The Curious Dr. Humpp (aka La Venganza del Sexo, 1969)


"The Curious Dr. Humpp" (aka La Venganza del Sexo, 1969) certamente é um dos filmes mais doentes que eu já vi e é uma excelente mostra de quão fundo cavaram os cineastas exploitation na década de 70 para nos apresentar nudez gratuita com premissas de horror desagradável. A história é uma loucura total, mas é realmente super divertido ver como esse filme explode em absurdos. Para se ter uma idéia do que vos aguarda a trama conta a história de um médico, o Doutor Humpp (Aldo Barbero), que seqüestra pessoas, em especial casais que estão transando e os leva para sua mansão, onde serão mantidos como prisioneiros. No processo ele injeta uma espécie de viagra experimental para "melhorar" as habilidades sexuais dos prisioneiros e os faz terem relações sexuais enquanto drena uma substância (que é apresentado como a versão líquida da libido humana) a partir deles. Mas o Dr. Humpp não é um tarado qualquer. Ele precisa desta substância para manter sua forma humana e não ser transformado em um monstro apavorante.
No caminhão de bizarrices deste filme argentino a seleção é a mais seletiva possível. O Doutor tem um exército de capangas terrivelmente deformados (vítimas de experiências médicas que deram errado) e uma enfermeira ninfomaníaca (Susana Beltrán) que implora constantemente  para que ele a estupre. Se tudo isso ainda não é estranho o suficiente para você, que tal adicionar um cérebro falante em um frasco que dita todas as regras do jogo e que sonha com uma possível dominação mundial!
Toneladas de nudez e violência trash é tudo o que tem Emilio (Vieyra) e Jerald (Intrator) tem para oferecer nesta tosqueira sexploitation, mas uma coisa eu assino embaixo; a diversão é relamente garantida. Além das corpulentas garotas que desfilam suas carnes à torte e direito, a maquiagem do monstro até que é jeitosinha para a época (me fez lembrar bastante o monstro borrachudo do filme El Barón del Terror, 1962) e a orientação musical com jazz de fundo que costuma aparecer no decorrer do filme também não fez (muito) feio.
Então, crianças. Se vocês curtem chafurdar no bizarro, confiram este filme e boa punheta...

Título: The Curious Dr. Humpp (aka La Venganza del Sexo)
País: Argentina
Ano: 1968
Duração: 87 min.
Direção: Emilio Vieyra e Jerald Intrator
Roteiro: Emilio Vieyra
Elenco: Ricardo Bauleo, Gloria Prat, Susana Beltrán e Aldo Barbero

Bay of Blood



Uma milionária, proprietária de uma idílica baía, é assassinada pelo seu marido, que quer se apossar da sua fortuna. Mas o criminoso é morto logo de seguida por um vulto não identificado. Quando os familiares da senhora morta, e outras pessoas se desentendem por causa da herança deixada, inicia-se um massacre sangrento. E tudo se complica quando um grupo de jovens resolve acampar nas redondezas.
Esta é uma das melhores obras de horror do mestre Mario Bava. Tido como um dos filmes mais sarcásticos de toda história do cinema, "Bay of Blood" brinca com o espectador num jogo insano até estabilizar um nível de empatia entre as vítimas e o espectador para finalmente se mostrar como uma magnífica extensão do poder magnético do diretor sobre o seu filme e seu público.

Se este não for o filme mais violento de todos os tempos, pelo menos ganha na quantidade de corpos; nada menos que uma dúzia de assassinatos por diversos meios e muitas vezes das maneiras mais inusitadas: facadas, decapitação, empalamento, (cerca de dois de cada vez...ROOOOOXXXX), asfixia, tiros e por aí vai. Embora isso possa soar como um slasher comum, “Bay of Blood” é um excelente exemplo do gênero, principalmente devido ao estilo visual empreendido por Bava. Sua câmera é muitas vezes infiltrada rondando a cena, e ás vezes na primeira pessoa e na terceira, alternando nas tomadas numa técnica pioneira muito utilizada por Orson Welles. Neste filme em particular há um ligeiro excesso de zoom  e provavelmente porque teve que cumprir um rígido cronograma, porém muitos de seus zooms são absolutamente lindos e bem encaixados. Ele também usa um rack de foco para criar uma emoção nas mesmas tomadas, como quando a velha olha pela janela. Vemos seu rosto em foco, então a câmera parte para as gotas de chuva na janela. Isto combinado com a música cria um clima muito profundo da melancolia da personagem. Outra coisa que admiro bastante no cinema de Mario Bava é o seu controle de emoção-ritmo-humor; mudando de momentos deternura para o terror, ao ódio, da confiança ao engano, e muitas vezes em um rápido piscar de olhos. etc.
Experiências ousadas como esta sempre foram mal vistas pelos críticos, mas tiveram seus louros da Glória nas mãos de estilistas como Mornau, Polanski, Freda, Romero, Argento, Franco e, claro, Mario Bava e seu filho, Lamberto, e um punhado de outros diretores menos prolíficos. "Bay of Blood" é um bom exemplo do gênero slasher nas mãos de um mestre. Este é um dos meus filmes favoritos do velho Bava. Como sempre, ele faz o máximo de seus recursos limitados, mas este filme não se encaixa totalmente de acordo com a ideologia ou extensão de, digamos, "Black Sunday", "Kill, Baby, Kill," ou "Beyond the Door Pt.2". No entanto, se o fizesse, então seria um dos maiores filmes de horror de todos os tempos e para finalizar, uma coisa que poucos sabem é que este é o filme que inspirou a franquia "Sexta-Feira 13" e sem dúvida muitos outros slashers de sua espécie.
Título original: Reazione a Catena
Ano: 1971
Direção: Mario Bava              
Roteiro: Franco Barberi, Mario Bava, Filippo Ottoni, Dardano Sacchetti, Giuseppe Zaccariello
Produção: Giuseppe Zaccariello

domingo, 9 de setembro de 2012

Abby: O Exorcista blackxploitation


Conhecido como o primeiro “clone” de “O Exorcista” a chegar aos cinemas norte-americanos, Abby foi lançado pela American International Pictures (AIP) no final de 1974. Com direção de William Girdler, roteiro de Girdler em parceria com Gordon Cornell Layne e com a participação de Carol Speed e William “Blackula” Marshal. A sinopse é a seguinte:
Abby Williams, uma conselheira matrimonial (interpretada por Carol Speed) é possuída por um demônio da luxúria libertado pelo seu sogro, o Bispo Garnet Williams (William Marshall), um exorcista que detonava o capeta na África. Depois de possuída e tocar o inferno nos Estados Unidos a única esperança da pobre Abby é que o sogrão volte para casa, junto com seu filho e um policial para realizar um exorcismo africano sobre ela para retirar de seu corpo puro(?) a sanha do demônio.


Apesar de ser considerado um dos blackxploitation mais podres do mundo, “Abby” é estupidamente divertido. A velocidade da trama é muito “over-the-top” em alguns pontos, mas tudo funciona como deveria funcionar.  O diretor William Girdler desperdiça pouco tempo (o filme tem apenas 85 minutos), mas entrega alguns bons momentos como quando a entidade é lançada pela primeira vez em uma caverna e quando ela entra na casa dos Williams. E como era de se esperar a Warner Bros aparentemente processou a AIP (American International Productions) por plágio, impedindo o filme de ser exibido em alguns cinemas na época. Depois que o filme foi retirado, nunca mais a AIP conseguiu colocá-lo novamente em circulação, mesmo após as questões legais serem resolvidas. E a praga da WB permanece até hoje com o filme de W. Girdler estacionado numa coluna Cult sem nunca ter sido legalmente liberado para televisão ou vídeo. Em minha opinião eu achei uma puta sacanagem porque, fora a idéia de exibir uma garota possuída de boca suja, existe muito pouco do romance de William P. Blatty nesta pérola blackxploitation e eu duvido muito que a Warner Bros. detenha os direitos autorais sobre todos os filmes cujo tema seja possessão demoníaca.
De acordo com o próprio romancista do livro, o escritor William Peter Blatty, que estava no set de filmagens de Abby "o diretor William Girdler estava apenas tentando fazer uma versão diferente de O Exorcista e eu não tinha visto problema algum nisto". O que eu não entendo foi se Blatty disse que o filme de Girdler era inofensivo e serviria como uma espécie de “homenagem” ao Exorcista por que então correu atrás da Warner Bros. para processar o pobre Girdler? (se bem que até hoje ele ainda discorda disso!)


De qualquer forma, “Abby” não deixa de ser um espetáculo à parte. Assim como a sua parceira branquela, esta possuída afro(disíaca) não decepciona quando o assunto são palavrões, coisas (e até pessoas) voando, uma onda de tesão incontrolável ao tomar banho ou desossar um frango, rasgar as roupas e falar obscenidades aos amigos e diferente de Linda Blair, esta senhorita encapetada não desperdiça sua libido em objetos inanimados, preferindo um bacanal em um bar cheio de homens banhados no álcool e no vício. A atuação dos negões no boteco é impagável...
Por mais que toda a nata diga que “Abby” seja um plágio de “O Exorcista” eu acredito sumamente que a copia seria mesmo do Evil Dead de Raimi tanto pela atuação da sapeca Carol Speed quanto pela voz de Bob Holt, que me divertiu durante toda a sua aparição como o “eshu”.


Título: Abby
Ano: 1974
País: EUA
Direção: William Girdler
Roteiro: William Girdler, Gordon Cornell Layne
Duração: 89 min.
Elenco:
William Marshall (Bispo Garnet Williams)
Terry Carter (Reverendo Emmett Williams)
Austin Stoker (Detetive Cass Potter)
Carol Speed (Abby Williams)
Juanita Moore (Miranda 'Mama' Potter)
Charles Kissinger (Dr. Hennings)
Elliott Moffitt (Russell Lang)
Nathan Cook (Tafa Hassan)
Nancy Lee Owens (Sra. Wiggins)
Claude Fulkerson (Benny)
William P. Bradford (Dr. Rogers)
Bob Holt (voz do Demônio)

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Chucrutes e putaria exploitation

 Publicado originalmente na coluna Eddy is Dead do site Gore Boulevard

Na área do cinema exploitation aparentemente não há assunto que está fora dos limites. Os terríveis atos de nazistas e seu tratamento de judeus nos campos de concentração da Alemanha não é definitivamente um termo fora dos limites. Tem havido uma série de filmes altamente "divertidos" neste subgênero.

Os filmes de campos de concentração nazistas começaram a cativar os espectadores com The Night Porter (1974), e foram então agraciados com uma enorme quantidade de clássicos exploitation como por exemplo Ilsa, She Wolf of  SS (1975), Salon Kitty (1976) e Beast in Heat (1977), mas quem poderia esquecer de SS Experiment Love Camp? Este foi um dos filmes que começaram a loucura dos "Videos Nasty"  na Inglaterra, durante a ascensão do vídeo no início dos anos 80. A arte da capa de seu lançamento inicial que descrevia uma mulher pendurada de cabeça para baixo, quase completamente nua, numa espécie de cruz invertida deixou os conservadores altamente ofendidos e e nada mais foi o mesmo novamente.



A sinopse é a seguinte: Um certo número de judias foram enviados como prisioneiras a um campo de concentração alemão para uma série de experimentos encomendados pelo Führer. Se você precisar de alguma ajuda para descobrir o que poderiam ser essas experiências, vamos dar uma olhada novamente no título: SS Experiment Love Camp (Campo de Experiências Amorosas da SS).

Como em qualquer teste em fertilidade, a primeira coisa que você precisa fazer é obter um par de participantes dispostos (ou não, seja qual for o caso) e colocá-los em um tanque d'água. Felizmente, SS Experiment Love Camp não está errado neste teste vital, mesmo sendo um tanque que você pode transformar numa grande panela de pressão. Nestas experiências em primeiro lugar, juntamente com o seu par, os outros participantes são deixados para começar as coisas num cenário mais tradicional. O que não me sai da cabeça é como estuprar mulheres judias vai ajudar a melhorar a raça superior. A mesma "raça superiora" que queria eliminar o "sangue sujo" da Europa pretende criar arianos perfeitos no ventre de prisioneiras judias? Me explica aí, produção???



De qualquer forma, foda-se a razão. Se tem várias tomadas de peitinhos, bundinhas e torture-porn eu até posso colocar o raciocínio de lado por alguns momentos para saborear as ditas prisioneiras e seus assustadores "pastéis de cabelo" tão em voga na década de 70. Aos que procurarem o amor impresso no título do filme a sua busca não será em vão. SS Experiment Love Camp também nos apresenta uma linda história de amor entre uma prisioneira judia e um oficial da SS, Helmut, que teve a felicidade de ser um dos escolhidos a doar seus testículos ao seu superior, um coronel que deseja afogar seu ganso nazista novamente emcarnes judias. Para levantar a moral do pobre Helmut a prisioneira (num momento mágico em que eles conseguem fazer amor sem ninguém morrer, sem explosões e até com direito a mudança de trilha sonora!) a baqueta do oficial não surte efeito e a maldita ainda tem o dom de soltar a máxima: "Não se preocupe, querido. Estas coisas acontecem!".

Se você acha que isso foi hilário tente imaginar uma sapatão nazista com a voz da Wilma Flintstone, um comandante careca com uma grande cicatriz no rosto que parece ter sido feita com batom e a melhor de todas as cenas onde Helmut se encontra com seu coronel para um combate final e grita: "O que você está fazendo com minhas bolas???"



Na realidade, SS Experiment Love Camp é um filme bastante inofensivo. Não há qualquer tortura extremamente desagradável dos detentos. Comparado com a franquia da personagem Ilsa (deliciosamente interpretada pela atriz Dyanne Thorne) é quase um filme da Disney para adultos. Há tortura sim, mas muita coisa não faz sentido no filme e os (d)efeitos especiais são de uma precariedade tão grande (principalmente nas cenas de "dança" do forno onde vemos claramente que o fogo é sobreposto, no congelamento à base de algodão molhado, nos tiroteios sem sangue e nos nazistas que voam antes das granadas explodirem) você pode realmente notar que tudo o que vale neste nazixploitation é muitas risadas e talvez uma punhetinha vintage. Mas ainda assim, é isso que torna o filme divertido se bem que Garrone pareceu realmente querer fazer um trabalho sério sobre os horrores da Alemanha nazista. O próprio diretor alegou fazer uma série de pesquisas para os efeitos especiais durante a cena de transplante, afirmou que parte do filme foi filmado em um estábulo de propriedade de Mussolini, e que algumas das cenas mais sexualmente explícitas podem ter sido incluídas por outro diretor que as acrescentou sem que ele percebesse. Hmmmm, tá...

Defeitos (e mentiras) à parte, este é um filme que vale a pena assistir tanto por uma sádica diversão como para afirmar como os ingleses são frescos em relação aos filmes exploitation. Se você deseja um visual atraente e algum senso de lógica realista, é melhor assistir Saló, or 120 Days of Sodom (1957), pois SS Experiment Love Camp é um filme "schlock" com o selo de qualidade Sergio Garrone e um foco de diversão garantida se você curte assistir filmes "sérios" com efeitos do Chapolim Colorado.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Zumbis junkies apavoram a gringaiada



Os zumbis estão na moda: filmes, livros e séries como a americana ‘The Walking Dead’ têm vendido como nunca, explorando histórias sobre a proliferação de uma raça fictícia de mortos que levantam das tumbas e comem os vivos. Mas ninguém acha graça, quando o comportamento dos personagens é reproduzido na vida, o que tem acontecido com frequência crescente nos Estados Unidos. Segundo a políca, por causa de uma nova droga.

Relatos de vários ataques estão sendo relacionados com o uso de uma droga conhecida pelo nome de “sais de banho’, que contêm derivados de um estimulante cerebral. Os efeitos físicos são descritos como um mix de cocaína e anfetamina. A substância ainda pode ser comprada em parte do território americano legalmente.

Em junho, um homem sem teto, Brandon De Leon, ameaçou comer dois policiais em Miami, antes de ser contido. No Estado do Louisiana, Carl Jacquneaux, 43 anos, mordeu e arrancou parte do rosto da vítima antes de ser preso. Em ambos os casos, há suspeita de que agressores tenham usado a droga.

O caso mais famoso não chegou, porém, a ser confirmado como uso da substância: o mendigo Randy Eugene, 31 anos. Ele comeu aproximadamente 75% do rosto de outro morador de rua antes de ser baleado pela polícia.

O exame toxicológico não confirmou o uso do estimulante, mas Armando Aguilar, presidente de uma associação policial de Miami, afirmou que os incidentes de violência irracional estão aumentando, por causa dos “sais de banho”.

Ele diz que as pessoas estão mais violentas, ficam mais fortes e queimando por dentro. “Num incidente, um homem foi atropelado por um táxi, tirou as roupas e bateu nos ocupantes do veículo. Foram necessários 15 policiais para imobilizá-lo”, diz

Uma das substâncias já foi proibida

O uso dos “sais de banho” diagnosticado oficialmente por autoridades americanas passou de 300 em 2010 para mais de seis mil ano passado. A sequência de ataques relacionados com a droga também conhecidos como ‘cloud nine, chamou a atenção de políticos americanos e de países vizinhos. Um dos componentes da droga, MDPV, já foi, inclusive, proibido no Canadá.

O Departamento de Drogas da Polícia dos Estados Unidos (DEA) alerta que a substância pode produzir “agitação, insônia, irritação, enjoo, depressão, paranoia, delírios, pensamentos suicidas, apoplexias e pânico”.

Canibalismo ainda não aparece na lista da agência, mas a polícia de Miami, que tem relatado vários casos, orientou seus oficiais a terem cuidado ao abordar suspeitos de ter ingerido os “sais de banho”.

Outros casos de Ataque “Zumbi”

30/05/2012 – Ator é suspeito de matar homem, comer seus órgãos e enviar partes do corpo pelo correio
31/05/2012 – Um estudante de 21 anos confessou ter comido o coração e partes do cérebro do companheiro de quarto no estado de Maryland.
06/06/2012 – Carl Jacquneaux, de 43 anos atacou e mordeu um vizinho, arrancando um pedaço de seu rosto no estado de Louisiana.
25/06/2012 – Homem come rosto de mendigo antes de ser morto a tiros pela polícia em Miami nos EUA.
27/06/2012 – Mulher é morta por policias após tentar matar filho de 3 anos e ameaçar morder vizinha nos EUA.
01/07/2012 – Homem ataca mulher na China e mastiga seu rosto.
04/07/2012 – Homem nu invade campo de golfe e ameaça comer rosto de policiais

Para quem não conhece a beleza...

SINGAPORE SLING (1990)

QUANDO O PORNÔ SE TORNA UM MONSTRO

O REINO NOJENTO DE LUCIFER VALENTINE

MUITA PUNHETA E POUCO SANGUE...

OS 7 FILMES MAIS DOENTIOS JÁ REALIZADOS

A FINA ARTE DA BLASFÊMIA

BAD BIOLOGY: O RETORNO DE HENENLOTTER

AS TRÊS FACES DA DECADÊNCIA

CANNIBAL GIRLS: HIPPIES VS. GOSTOSAS

O PORNOHORROR DE CLAUDIO CUNHA

SEDUZIDAS PELO DEMÔNIO: SATANISMO E PUTARIA

PORN SHOOT MASSACRE: SILICONES EM FÚRIA

VAMPA: UM VAMPIRO 100% BRASILEIRO

OS ÚLTIMOS DIAS DE SCHRAMM

OS LÁBIOS DE SANGUE DE JEAN ROLLIN

BRUCE LABRUCE E O ATAQUE DOS ZUMBIS-ALIENS-GAYS

SEGUINDO OS PASSOS DO ANDARILHO

GUARUJÁ, VODU E PICARETAS

ANDY WARHOL'S: FLESH FOR FRANKENSTEIN

CANNIBAL! THE MUSICAL

VISITOR Q: A PEDRADA QUE SALVA

L. QUIGLEY: DANÇANDO COM A MORTE

L. Quigley: Dançando com a Morte

  Publicado originalmente na coluna Eddy is Dead do site Gore Boulevard

Ser "espirrado" do Facebook me magoou um pouco. Sentirei falta dos grupos pornôs que participava, mas a vida continua e ter perdido o meu perfil não foi uma coisa tão ruim. Ao invés de me descabelar resolvi dar um sôpro de vida aos meus velhos VHS's e numa noite destas resolvi assistir um dos clássicos da minha juventude que até hoje me cativa:  A Volta dos Mortos-Vivos" (Return of the Living Dead - 1985). 

Todos os pseudo-cinéfilos podem gritar aos quatro cantos que o filme promoveu o gênero na Nova Era e que sua criação estabeleceu o cinema de horror e...blá...blá...blá..., mas duvido que pelo menos a parte masculina dos fãs desta obra-prima de Dan O'Bannon oferece esta desculpa intelectual pra ficar babando no striptease que a punkinha faz encima dos túmulos afinal, quem não adora ver um par de peitos e um bumbumzinho gracioso balançando ao som do bom e velho rock and roll? Bem, estes peitinhos tem um nome: Linnea Quigley.


Linnea Quigley ficou mundialmente conhecida pelos fãs dos filmes trash por interpretar o papel da personagem  ”Trash”, a punk que dançava peladona em um cemitério no divertidíssimo “A Volta dos Mortos Vivos” de 1985. Ela também estrelou dezenas de outros filmes de terror, incluindo “Savage Streets” (onde co-estrelou com a encapetada Linda Blair), “Silent Night, Deadly Night”, “Nightmare Sisters”, “Creepozoids”, “Sorority Babes in the Slimeball Bowl-O-Rama”, “Hollywood Chainsaw Hookers” (outro dos meus preferidos!), “Night of the Demons” (o original de 1988 e seu remake de 2009), e “A Nightmare on Elm Street 4: The Dream Master”. Linnea Quigley ainda escreveu dois livros sobre sua carreira como atriz de filmes B, “Chainsaw” e “I’m Screaming as Fast as I Can” e chegou a receber o tíluto de “Rainha dos Filmes B”.


Linnea Quigley nasceu em Davenport, Iowa ela se mudou para Los Angeles no final de 1970 para perseguir seus sonhos de atuar e rapidamente se estabeleceu no cenário de filmes independentes, aparecendo em quase uma centena de filmes. Também nos anos 80, Linnea aproveitou sua carreira em alta no gênero e lançou um histórico vídeo de ginástica aeróbica bastante peculiar, “Linnea Quigley’s Horror Work Out”. Nele, os pesos e instrumentos de musculação davam espaço à serras-elétricas e todo o tipo de maluquice. “Linnea Quigley’s Horror Work Out” virou um cult e é idolatrado até hoje!

Recentemente, Linnea co-estrelou um filme com Daniel Baldwin em “Stripperland” (2010). Em 2012, ela interpreta a personagem Clara no filme de David DeCoteau “1313: Cougar Cult”,  com Brinke Stevens e Michelle Bauer.


Como o tempo é um velho bastardo a velha Linnea já não me cativa como antes. Ao assistir o documentário "More Brains: A Return to the Living Dead" tive o (des)prazer de rever a minha musa e qual não foi a minha surpresa em descobrir que hoje sinto mais tesão pelo Tarman do que pela "tiazona" Quigley e depois deste desabafo encerro mais esta participação no Gore Boulevard para repensar sobre a criação de um futuro perfil ou sobre quais das minhas outras musas a minha mofada coleção de VHS's vai destruir hoje...

Visitor Q: A pedrada que salva!


  Publicado originalmente na coluna Eddy is Dead do site Gore Boulevard
Depois de ter sido expulso por má conduta pela equipe daquele judeu maldito do Facebook resolvi me manifestar sobre o modo de vida dos falsos moralistas que infectam o mundo com suas mentiras e máscaras de bem estar escrevendo uma coluna sobre como a sociedade é semelhante à um chiqueiro e nada melhor que escrever sobre o pai do desconforto cinematográfico, Takashi Miike, e sua obra-prima "Visitor Q". Produzido em 2001, esta loucura japonesa que leva a assinatura de Miike (Ichi the Killer, Audition) foi parcialmente inspirado em "Teorema" de Pier Paolo Pasolini. "Visitor Q" (Bijitâ Q, no original) retrata, de forma bizarra, a crise de uma família burguesa no Japão e como a própria mascara suas feridas sociais com status elevados e boas vestimentas. 
Kiyoshi Yamazaki (Kenichi Endo) é um jornalista que busca realizar uma reportagem sobre o crescimento da violência e do sexo no Japão. Para "aquecer" a matéria ele toma uma atitude um tanto extrema: começa realizando relações sexuais com sua própria  filha, que é prostituta, e filmando seu filho sendo humilhado e agredido por colegas de escola  em sessões intermináveis de bulling escolar. Para completar este quadro de "família feliz" seu filho desconta sua frustração espancando a mãe, que é viciada em heroína e que se prostitui para manter o vício, que é "escondido" da família. 
A trama ultrapassa o limite do bizarro com a chegada de um estranho visitante, o "visitante Q", que após alvejar a cabeça de Kiyoshi com uma pedrada o leva para casa enquanto acompanha os comportamentos bizarros e provoca mudanças no seio da família Yamazaki. Conhecido por seu também bizarro "Audition" (1999), Miike nos apresenta uma violenta parábola sobre a convivência cultural no Japão pós-moderno e através da bizarrice desenfreada que o diretor expõe sem nehuma maquiagem moral toda a crise da sociedade japonesa do século XXI tendo em foco a desagregação íntima da familia burguesa tradicional. 
O que torna os filmes de Takashi Miike tão assustadores não são os mortos , mas sim os vivos com seus dramas bizarros e perversões sexuais. Em "Visitor Q" você pode esperar de tudo: incesto, necrofilia, drogas, sexo grupal e uma cena espetacular onde a matriarca dos Yamazaki praticamente inunda um cômodo da casa esguichando leite materno como se fosse um chafariz. (como uma mulher com peitos tão pequenos pode produzir tanto leite? Preciso fazer uma viagem ao Japão urgentemente!!!)
A critica cultural em "Visitor Q" é tão explicita quanto as perversões sexuais que ele expõe. Logo na cena de abertura em que Kyoshi começa a fazer sexo com sua filha, ela pergunta: "O que você sabe dos adolescentes de hoje em dia? ". E ele responde incisivamente: "Eles se dizem o futuro do Japão. Um futuro sem esperanças!" 
Se no "Teorema" de Pasolini regredir ao estado primal era como sentir-se nu e desesperado no deserto, para Miike a regressão talvez seja recolocar seus personagens em um estágio tão primal quanto animalesco, e que talvez seja a única chance de redenção para este seu circo familiar. Com o estigma da violência e da degradação o "visitante Q" estabiliza a normalidade familiar exatamente como os médicos presenteiam a vida aos recém-nascidos com um tapaço no rabo! Pai e filhos sugam nos seios de uma mãe curada de cicatrizes e vícios que a sociedade lhes impunham enquanto todas as feridas (físicas e psicológicas) desaparecem por completo. A união familiar prevalece como se voltasse ao estágio fetal, onde a repressão social lhes era desconhecida e a única ordem a ser obedecida era a de viver bem entre os seus.
Ficha técnica
 
Título: Visitor Q (
Bijitâ Q, no original)
País: Japão.
Ano: 2001.
Direção: Takashi Miike.
Elenco: Kenichi Endo, Shungiku Uchida, Kazushi Watanabe, Shôko Nakahara,Fujiko, Jun Mutô.

terça-feira, 8 de maio de 2012

O Clan(nibal) Bean

 
Já que a moda agora é digerir carne humana vou estar postando por aqui algumas matérias sobre os canibais pelo mundo. Como o assunto "Canibais de Garanhuns" já virou carne de vaca (ou de gente!) vou mandar uma sobre um adorável devorador de gente ilustremente desconhecido...

Alexander “Sawney” Bean nasceu em East Lothian, Escócia, durante o reinado de Jaime I (1406-1437). Era oriundo de uma família de escavadores/pedreiros e ainda jovem arranja uma companheira, de seu nome Black Agnes Douglas (que segundo algumas lendas era bruxa) e foge da terra natal para se dedicar, com ela, ao banditismo. Viriam a instalar-se numa caverna que ficava junto à praia em Bannane Head, actual South Ayrshire. Inicicialmente, Sawney e a mulher limitavam-se a assassinar viajantes e ficavam apenas com o dinheiro, nunca com os bens - porque através destes podia ser estabelecida uma ligação criminal. Mas a família começou a crescer, e as crianças herdaram dos pais o hábito de matar e roubar para viver... 
 
o Casal teve 8 filhos e 6 filhas que por sua vez, através de ligações incestuosas, deram aos pais 18 netos e 14 netas, todos a viver numa gruta (hoje tida como atração turística) que penetrava na terra por quase 200m, com várias galerias e “divisões”. É muito imporante o fato da gruta ter uma entrada apertada que fica bloqueada quando a maré sobe. Serão estas condições geológicas que permitirão à família Bean transformar-se num caso de “serial killer”, impunemente, durante 25 anos.
 
À medida que a família crescia e que os hábitos pouco trabalhadores dos pais passavam aos filhos e aos netos, começava-se a por um problema que o dinheiro roubado aos infelizes viajantes já não podia resolver: o da alimentação. É então que a família além de matar os viajantes começa a aproveitar os corpos como alimento (conservando em vinagre e comendo no dia seguinte), e à medida que a família crescia, mais carne era precisa – mas por outro lado havia mais gente para participar nas emboscadas, sempre feitas durante a noite, e cortar qualquer via de fuga. Durante 25 anos assim viveu esta família – não havia testemunhas... nem corpos! Sawney e sua família nunca saíam durante o dia e durante 25 anos conseguiram eliminar qualquer pessoa que os visse a vaguear à noite e levantasse suspeitas sobre a existência de uma família canibal de 48 pessoas na imediações! As partes que não aproveitavam (ossos principalmente) eram jogados ao mar e iam parar nas praias vizinhas, o que assustava ainda mais as pessoas, mas não trazia pistas sobre os crimes, especialmente numa época de fortes superstições. As pessoas, de tempos em tempos, simplesmente desapareciam naquela zona, sem deixar rasto, principalmente forasteiros...
 
À boa maneira medieval muitas pessoas das vilas das redondezas foram condenadas, mas os desaparecimentos continuavam...

Diz a lenda que o clã matou pelo menos 1000 pessoas, até ao dia em que, tentando assaltar um casal que vinha montado num cavalo, deixaram escapar o homem (a mulher foi derrubada do cavalo e morta) o homem alertou as autoridades que depressa fizeram a ligação com os desaparecimentos dos últimos anos. Diz-se que o próprio Jaime I liderou uma força de 400 soldados e alguns cães que depressa guiaram os homens à obscura gruta. Na gruta havia restos humanos e bens roubados ao longo dos anos por todo o lado. A família foi levada para Edimburgo não tendo sequer tido direito a julgamento porque segundo a lenda Jaime I terá ficado de tal forma chocado que recusou conceder o estatudo de seres humanos à família. Os homens seus braços e pés amputados e sangraram até à morte enquanto as mulheres e as crianças foram queimadas vivas.

Cannibal! The Musical


"Cannibal! The Musical" (originalmente conhecido como "Alferd Packer: The Musical") é uma comédia de humor negro de 1993 escrita independente dirigido e estrelado por Trey Parker (co-criador do desenho South Park), enquanto estudava na Universidade do Colorado, em Boulder. É vagamente baseado na história verídica de Alferd Packer e os detalhes sórdidos da viagem de Utah para o Colorado, onde devorou seus cinco companheiros de viagem. Trey Parker (creditado como Juan Schwartz) estrela no filme como o próprio Alferd Packer.

Em 2001, uma produção teatral foi encenada no Teatro Kraine na East 4th Street, em Nova York. O show continuou a encontrar pequenos teatros e audiências em toda a América e o espetáculo seguiu por muitos anos.

A produção do filme começou como um curta de três minutos feito para uma aula de cinema, mas o trailer chamou tanta a atenção que Parker e Stone levantaram cerca de US $ 125.000 e começou a filmar esta louca história como um longa-metragem. O filme foi rodado durante a semana e nas férias de Primavera em 1993, e de acordo com Ian Hardin, a maior parte do elenco não tinha nenhuma experiência com cinema profissional. No início das filmagens, Parker foi arremessado de um dos cavalos tocando "Liane ", fraturando o quadril na queda.
 

O filme foi originalmente intitulado "Alferd Packer: The Musical" e estreou em 31 de outubro de 1993, em Boulder, Colorado, em um cinema perto da Universidade de Colorado. Um protesto falso organizada por amigos de Parker e Stone, organizado nos moldes de uma manifestação pelos direitos dos animais, foi utilizado na frente do teatro para chamar a atenção dos pedestres. O filme não foi lançado em geral, até 1996, no entanto, quando a Troma Entertainment pegou o projeto e rebatizou-o de "Cannibal! The Musical" com a preocupação de que algumas pessoas de fora do estado do Colorado não soubessem quem fôra Alferd Packer, o filme começou a ser distribuído amplamente. A sátira animada de Matt e Trey, "South Park", estreou no ano seguinte.

Seguindo o sucesso de "South Park", Lloyd Kalfmann relançou o filme em VHS e DVD fazendo com que o filme desfrutasse de um status cult decente. O DVD contém um "Drunken Director's Commentary" onde Parker e Stone, juntamente com a maioria do elenco ficavam bêbados enquanto vêem o filme, embora existam alguns momentos em que os comentários ficam em off (por causa do gravador ter sido desligado acidentalmente ou talvez porque falavam tanta merda que mais tarde decidiram que ninguém deveria ouvir tudo aquilo).
 

O filme já foi lançado em UMD para o PSP da Sony. A edição especial do 13 º Aniversário foi lançado pela Troma com recursos adicionais, incluindo novas entrevistas com o elenco e a equipe.
 
Para maiores informações acesse o site oficial do filme e tenha um bom apetite!
 
Little Eddy

Flesh for Frankenstein (1973)


Este filme de Paul Morrissey é provavelmente a adaptação mais esquisita da lendária obra de Mary Shelley que eu já vi! Em comparação com o "Frankenstein" (1931), de James Whale, estrelado pelo ícone do horror Boris Karloff, "Flesh for Frankenstein" não possue nada do charme romântico do original. O diretor Paul Morrissey criou um cenário bizarro e grotesco que contém uma abundância de sangue e tripas, humor negro, incesto e necrofilia. Alguns momentos calmos entram em contraste com a brutalidade gráfica (e exposições de nú frontal) tangente no filme.

Outro fator interessante é a utilização "emprestada" do nome de Andy Warhol para o título do filme. Errôneamente tido como diretor, Warhol teve apenas seu nome creditado ao filme como forma de promover a película dos reais diretores ( Morrissey e Margheriti) que seriam algo como seus "afilhados artísticos"...Vai saber!!!

O enredo é o mesmo de centenas de outras adaptações. O Barão Frankenstein, (interpretado por um incrívelmente desequilibrado Udo Kier) está em busca da cabeça sérvia perfeita para completar o seu monstro fodedor macho (a versão feminina serve como fonte dos desejos do cientista e é interpretada por Dalila di Lazzaro). A Baronesa (Monique Van Vooren), por outro lado, encontra-se descontente sexualmente com seu irmão/marido, enquanto dois camponeses (Joe Dallesandro e Srdjan Zelenovic) resolvem visitar um bordel em meio a uma tempestade. Para completar a bizarrice, há um par assustador de criançinhas que vagam silenciosamente dentro e fora do filme. Como o assistente do cientista louco temos Arno Jeurging como um chorão Igor, que insiste em apresentar nudez frontal masculina. No decorrer da história uma mistura de sensualidade/grotesco toma conta da trama e tudo se resume a uma pilha de cadáveres no final.

O ridículo de "Flesh for Frankenstein" é, felizmente, também a sua graça salvadora. Ao contrário dos filmes "camp" que atropelam os requisitos que lhes deram vida, "Flesh..." é claramente um rebento de "I Vampiri" com Dario Argento. Morrissey trata seus personagens com cuidado, mostrando não apenas a sua insanidade, mas também apresentando-os como verdadeiras estrelas. Todo mundo é bonito e tudo é gótico. Do castelo sombrio de Frankenstein ao brilhante laboratório em uma caverna, cada cena é construída para obter um impacto dramático maior, mesmo que o efeito cumulativo de todo o drama seja uma risadinha...heheheheheh...

Eu até poderia escrever sobre os aspectos raciais, sexuais e políticos de "Flesh for Frankenstein", mas para quê? Está tudo lá na superfície e essa é a verdadeira grandeza do filme. Nunca tenta ser mais do que é: divertimento sangrento e sensual. Provocante, mas mesmo assim uma recomendada mistura entre splatter e arte.


Título: Flesh for Frankenstein / Andy Warhol's Frankenstein
Ano: 1973
Country: USA, Itália, França
Diretores: Paul Morrissey, Antonio Margheriti
Roteiro: Paul Morrissey
Elenco: Udo Kier, Monique Van Vooren, Dalila Di Lazzaro, Arno Jeurging, Joe Dallesandro e Srdjan Zelenovic

Little Eddy

domingo, 29 de abril de 2012

PAREDÃO EXTREMO - Os 39 filmes mais grotescos do cinema


Devo assumir que sou um viciado em Top's 10 sobre filmes. Os 10 filmes mais violentos, os 10 filmes mais sarcásticos, os 10 filmes mais mal-feitos... o problema é que nem sempre entro em acordo com as opções postadas e noto até um certo receio dos blogueiros em citarem certos títulos talvez por receio ou mesmo por mera desinformação e foi por este motivo que selecionei (com a ajuda de Eddy Smegmah e Daikaiju Leitão, outros dois retardados viciados na sanguêra absoluta) 39 títulos dos filmes mais grotescos, violentos, transgressores e evitados do cinema extremo. Se você tem estômago fraco aconselho que mude de página ou vá "folhear" seus recados no Facebook, mas se você tem sangue ruim coloque uma venda nos olhos, faça seu último pedido e se despeça da sanidade... O PAREDÃO EXTREMO LHE AGUARDA!!!


IAM GODOY

1-INNER DEPRAVITY (curta, 2008/2009)
Razão para assistir (ou não!) este filme: O diretor/maquiador Rene Couture foi tão realista em seu trabalho que foi julgado como "snuffer" pela polícia canadense e ainda aguarda julgamento.

2-ESCALOFRIO (aka Satan's Blood, 1978)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Além de produzir um filme com conteúdo perigoso em plena ditadora espanhola tem a mais real cena de sexo ritualístico que já havia assistido!

3-NEKROMANTIK 1 e 2 (1987/1991)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Pôxa... tem gente fazendo sexo com cadáveres com música romântica de fundo... quer um motivo melhor?

4-SUBCONSCIOUS CRUELTY (1994)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Uma mãe sendo encharcada com o sangue do seu filho recém-nascido (e recém degolado!) ou uma orgia coprófila com Jesus Cristo serve?

5-ISLAND OF DEATH (aka Ta Paidia tou Diavolou, 1977)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Ninfomaníaca sendo estuprada por um débil mental enquanto seu irmão (que também já havia trepado com ela) é vagarosamente dissolvido em cal virgem...

6-SALÓ, OR THE 120 DAYS OF SODOM (aka Salò o Le 120 Giornate di Sodoma, 1975)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Na boa... todo filme é grotesco!

7-RIKI-OH (aka Riki-Oh: The Story of Ricky, 1991)
Razão para assistir (ou não!) este filme: O mocinho explode os membros dos bandidos na base do soco...

8-O ESTRANHO MUNDO DO ZÉ DO CAIXÃO (1968)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Sessões de canibalismo e tortura física e psicológica assistida pelos convidados de Professor Oãxiac Odez, além de bonecas humanas assassinas.

9-THE ANTICHRIST (aka L’Anticristo, 1974)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Pérola do cinema italiano que possue uma cena antológica onde a possuída assina seu pacto com o "cramunhão" dando aquele beijo de língua no ânus de um bode... TRUE!!!

10-SEED (2007)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Talvez pelo fato de ser o único filme que presta da carreira de Uwe Boll, mas prefiro mencionar a sessão de machadadas na cabeça de uma senhora cativa pelo assassino serial...

11-3 CORTES (2006)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Estrupro, drogas, assassinato, possessão demoníaca e uma cena de amor que dará pesadelos ao mais corajoso dos pedólatras...

12-HANGER (2009)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Além de uma cena onde um aborto é feito com um arame de cabide temos um estupro mutante onde a penetração é feita em uma ferida purulenta.

13-NEKRO (curta SOV, 1998)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Melhor que a tortura, assassinato e necrofilia praticada pelo protagonista contra a pobre vítima é vê-lo tomar uma surra até a morte de sua "patroa", que literalmente estoura a parede para pegá-lo...

DAIKAIJU LEITÃO

1-CANNIBAL HOLOCAUST (Ruggero Deodato / 1980)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Selvageria generalizada: estupros, tortura e empalamento em meio a animais reais sendo mortos em frente à câmera. Destaque para a angustiante cena do desmembramento de uma enorme tartaruga e a belíssima trilha de Riz Ortolani.

2-BEAUTIFUL GIRL HUNTER aka STAR OF DAVID (Norifumi Suzuki / 1979)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Filho do homem que estuprou sua mãe, o protagonista começa sua própria série de crimes e abusos enquanto procura pelo pai. Misoginia extrema com direito a zoofilia e necrofilia.

3-SCHRAMM (Jörg Buttgereit / 1994)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Um mergulho na mente de um homem solitário, que devaneia com membros amputados durante o sono e vaginas dentadas dentro de suas gavetas, enquanto passa o tempo fazendo sexo com um "cotoco" inflável. Destaque para o protagonista pregando o próprio pau numa mesa.

4-BEGOTTEN (E. Elias Merhige / 1990)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Filme extremamente experimental e sombrio. Já nos primeiros minutos do longa somos presenteados com auto mutilação, felação necrófila e ejaculação post mortem.

5-OROZCO, EL EMBALSAMADOR (Tsurisaki Kiyotaka / 2001)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Shockumentary absurdamente sujo e grotesco. Divirta-se com um senhor pintando o sete (não podemos chamar o que ele faz de "autópsia" ou "tamponamento de cadáver") em corpos de indigentes encontrados nas ruas de EL Cartucho, bairro mais barra pesada de Bogotá, na Colômbia, com instrumentos mais toscos que as facas que você encontra no boteco da esquina!

6-VISITOR Q (Takashi Miike / 2001)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Família japonesa de classe média, adepta de práticas como incesto, tortura, prostituição, abuso de drogas e necrofilia recebe hóspede no seio de seu lar, mas o mesmo está mais interessado nos seios da matriarca... para os fetichistas, cenas de lactação induzida.

7-LUCKY SKY DIAMOND (Izo Hashimoto / 1990)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Bizarrice japonesa em que médicos se divertem operando a cabeça de uma jovem. Só vendo para crer.

8-THE UNTOLD STORY (Herman Yau / 1993)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Um dos mais insanos filmes já cometidos no oriente! Dentre uma infinidade de agressões, destacam-se o assassinato de uma família inteira pelo protagonista demente, assim como um estupro com chopsticks após a vítima ter suas mãos queimadas em água fervente.

9-GUINEA PIG (série) (1985-1986)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Todos os filmes da série merecem figurar na lista, seja por sua crueldade, brutalidade e nojeira (como nos excelentes FLOWER OF FLESH AND BLOOD e MERMAID IN A MANHOLE) ou por sua bizarrice e estranheza (DEVIL WOMAN DOCTOR, ANDROID OF NOTRE DAME e DEVIL'S EXPERIMENT). Um festival de desmembramentos, feridas purulentas, torturas e experimentos bizarros para fã de gore nenhum botar defeito.

10-NIKU DARUMA aka TUMBLING DOLL OF FLESH aka PSYCHO: THE SNUFF REELS (Tamakichi Anaru / 1998)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Basicamente uma versão pornô (com censura ótica) de FLOWER OF FLESH AND BLOOD da série GUINEA PIG. Mutilações e perversões diversas, incluindo penetração em um orifício usado anteriormente para eviscerar a vítima.

11-THRILLER: A CRUEL PICTURE (Bo Arne Vibenius / 1974)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Filme bruto, contendo cenas de sexo explícito e a mais gráfica perfuração de olho do cinema setentista.

12-ENTRAILS OF A VIRGIN (Kazuo "Gaira" Komizu / 1986)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Modelos! Biquínis! Sacanagem! Monstro pirocudo! Estupros! Produção fuleira! Sangue! Tripas! Gore! Gore! Gore!

13-Splatter: NAKED BLOOD (Hisayasu Sato / 1996)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Nada melhor que uma linda moça que faz um tempurá com sua própria mão, saboreando seus pequenos dedos fritos em meio a gemidos de prazer gastronômico. Opa... esperem! Ela também vai comer um de seus olhos!

EDDY SMEGMAH

1-SLAUGHTERED VOMIT DOLLS (2006)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Além das sessões intermináveis de vômito real tem uma cena onde um serial killer arranca o rosto de sua vítima e depois o grapeia novamente no rosto da coitada.

2-HYSTERIA (aka Edwin Brienen's Hysteria, 2006)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Um homem com máscara de porco recebe como mostra de carinho um "fist-fuck"; uma mulher é violentada e tem sua cabeça presa em um saco plástico coberto de fezes.

3-RE-PENETRATOR (2004)
Razão para assistir (ou não!) este filme: No momento em que o Dr. está chupando a "xaninha" da defunta revivida ele fica com um bigodinho de sangue e faz uma paródia daqueles comerciais norte-americanos de "Beba Leite".

4-AFTERMATH (1994)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Necrofilia médica e um agrado "do fundo do coração" para com o cãozinho.

5-AUGUST UNDERGROUND: MORDUM (2003)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Um dos personagens, além de estuprar (vestido de "xuxa"!) uma criança morta em uma banheira tem a mania estranha de comer vermes retirados de bebês abortados...

6-MIDORI (aka Shôjo Tsubaki: Chika Gentô Gekiga, 1992)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Uma serviçal que trabalha em um Freak Show é violentada por serpentes enfiadas em suas extremidades.

7-FREAKS (1932)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Gente deformada de verdade descontando a raiva em gente deformada por dentro... um clássico!

8-BRAIN DAMAGE (aka Elmer, 1988)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Portador de um parasita inteligente descola uma puta pra uma safadeza e na hora do boquete o parasita arranca o cérebro da cidadã pela boca.

9-964 PINOCCHIO (aka Pinokio Rûto Kyû-roku-yon, 1991)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Cyberpunk japonês de alta qualidade. Ciborgue-escravo-sexual com problemas de ereção tem crises existenciais enquanto vomita em sua colega, uma sem-teto com um passado duvidoso.

10-L.A. ZOMBIE (2010)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Sessão de safadeza homo-zumbística onde nenhum buraco é poupado... inclusive os feitos por facas, tiros ou necroses pós-mortem.

11-A REENCARNAÇÃO DO SEXO (1981)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Cabeça decepada de amante é plantada em um vaso e domina a mente da mulherada para matarem seus maridos.

12-CANNIBAL FEROX (aka Woman from Deep River, 1981)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Exploradora é erguida por ganchos de ferro pelos seios enquanto é lentamente "desfiada" pelos canibais como se fosse um churrasco grego...

13-ROVDYR (aka Manhunt, 2008)
Razão para assistir (ou não!) este filme: Turistas são capturados e presos por rednecks assassinos com cordas feitas de arame farpado. Um luxo.

Se você gostou desta seleção e deseja saber mais sobre estes "foras da lei" do cinema extremo basta clicar nos cartazes para conhecer seus esconderijos virtuais...

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